quinta-feira, abril 21, 2011


Adeus e até ao meu regresso!

Momentos

Em consequência do post anterior

Posts Excelentes, bons, satisfatórios, maus, muito maus e este



Pior do que acordar e perceber que andamos a trabalhar para o boneco é, adormecer a saber que perdemos.

Perdi.

Perdi quando resolvi ser simpático e perdi quando não disse "não", como devia.

Agora é aguentar o embate, seguir em frente porque, seguramente, há de haver mais disto.

terça-feira, abril 12, 2011

Avulsos

Todos os meus amigos me merecem respeito.

Mas há um que saliento, hoje.

Para ele, a melhor defesa é o ataque. Antes que alguém o magoe, já ele se vingou, fumou o cigarro e ainda está a mudar de vida, sempre para melhor.

Para ele, tudo é relativo e poucas são as coisas sacrossantas. Mas as que são, são.

O Nunca esconde o que foi, o que é, nem faz questão de enganar sobre o que será.

Um dia disse-me que me invejava.

Quem o inveja sou eu.

sexta-feira, abril 08, 2011

Dúvidas e uma certeza que roça o absoluto

Até onde se vai privatizar a educação e a saúde?

Quanto:

Aos transportes, o privado tomará conta.

À Justiça, a "fórmula de sucesso" dos Agentes de Execução deverá mimetizada noutras áreas.

À cultura...bem...vale a pena falar?

Já a Administração Interna (Polícia) e Defesa serão, como sempre, essencialmente sustentadas pelo contribuinte. (Sem que com isto critique a opção)

Nem me vou pronunciar sobre as agriculturas, ambientes e afins, que isso será tudo transformado em secretarias de estado na pasta da Economia, querendo com isto dizer que não se vai fazer nada.

O que vai acontecer à Saúde e Escola Pública, básica como superior?

Quanto à certeza, odeio o Período.

quinta-feira, abril 07, 2011

Ainda na mesma linha de raciocínio

Feitas as contas, seriamos 8. 10, mas só em dias 31 de Fevereiro.

Depois, passamos a 6.

Depois, a 4.

4.

Bastou acabar o calvário pedagógico para se iniciar um de outro tipo.

Cada vez mais tenho de me lembrar que, no que aos sentimentos diz respeito, a qualidade terá mesmo de prevalecer.

Algo fora do pedido de ajuda externa

Resolveu-se, a certa altura, criar uma obrigatoriedade. Não forçada, antes voluntária. Still, uma obrigatoriedade.

Isto é preocupante e acho que só entendi isso agora.

Quando essa necessidade é criada, algo está mal.

A fuga à naturalidade é errada.

Em última análise, somos todos fases nas vidas uns dos outros. Era o pior que nos podia acontecer.

(Espero que o FEEF/FMI também seja uma fase da nossa. Que seja mais rápido que uma violação e não deixe as mesma marcas.)

quarta-feira, abril 06, 2011