quarta-feira, dezembro 16, 2015

Inapto.

De Novembro até este momento, várias etapas da minha vida foram, sucessivamente, acabando.



Ontem foi mais uma.



Este texto é para quem o escreve. Para que haja mentalização de algo que nunca se apreciou: não farei jamais o que quero. Farei o que me deixarem.



Havia duas profissões que gostava de ter exercido. A primeira deixou de ser hipótese bem cedo. A segunda faleceu ontem.



 Sinto-me uma pessoa portadora de deficiência.